HIDRÁCIDOS:
ÁCIDO _________________ ÍDRICO
NOME DO ÂNION
EXEMPLO:
HCL = ÁCIDO CLOR ÍDRICO
HBR = ÁCIDO BROM ÍDRICO
ENXOFRE = NOME EM LATIM(SULFUR)
H2S = ÁCIDO SULFÍDRICO
2) OXIÁCIDOS
PREFIXO NOX TERMINAÇÃO
PER +7 ICO
---- 5/6 ICO
---- 3/4 OSO
---- +1 OSO
ÁCIDO _________________ ICO OU OSO
NOME DO EL.
CENTRAL
CALCULO: Nº DE OXIGÊNIO VEZES 2 MENOS O HIDROGÊNIO
EX:
HBRO4 = ÁCIDO PER BRÔM ICO
HBRO3 = ÁCIDO BRÔM ICO
HBRO2 = ÁCIDO BROM OSO
HBRO = ÁCIDO HIPO BROM OSO
segunda-feira, 27 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS
1) QUANTO A PRESENÇA DP OXIGÊNIO:
HIDRÁCIDOS: NÃO APRESENTAM OXIGÊNIO
EX: HCl
OXIÁCIDOS: APRESENTAM OXIGÊNIO
EX: H3PO4
2) QUANTO AO NUMERO DE ELEMENTOS
A) BINÁRIO: 2 ELEMENTOS EX: HBr
B) TERNÁRIO: 3 ELEMENTOS EX: HNO3
C) POLÍNÁRIO: + DE 3 ELEMENTOS EX: HCNO
3) QUANTO AO NUMERO DE HIDROGÊNIOS IONIZÁVEIS(H+)
MONOÁCIDO: 1H = HNO3
DIÁCIDO: 2H = H2SO4
TRIÁCIDO: 3H = H3PO4
POLIÁCIDO: + DE 3H = H4[Fe(CN)6]
EXCEÇÕES:
H3PO3 = ÁCIDO FOSFOROSO = 2H+(DIÁCIDO)
H3PO2 = ÁCIDO HIPOFOSFOROSO = 1H+(MONOÁCIDO)
4) QUANTO A FORÇA
HIDRÁCIDOS:
FORTES: HI ( IODETO DE HIDROGÊNIO) , HBr (ÁCIDO BROMÍDRICO , HCl (ÁCIDO CLORÍDRICO)
MODERADO: HF (ÁCIDO FLUORÍDRICO)
FRACOS: TODOS OS DEMAIS
OXIÁCIDOS:
NUMERO DE OXIGÊNIO - NUMERO DE HIDROGÊNIO
RESULTADO:
3(FORTE)
2(FORTE)
1(MODERADO)
0(FRACO)
EX: HBrO4 = 4-1= 3 R: SOLUÇÃO FORTE
5) QUANTO A FORÇA DO GRAU DE IONIZAÇÃO
IONIZAÇÃO MAIOR QUE 50% = SOLUÇÃO FORTE
IONIZAÇÃO MAIOR QUE 5% E MENOR QUE 50% = SOLUÇÃO MODERADA
IONIZAÇÃO MENOR QUE 5% = SOLUÇÃO FRACA
EX: HClO4 ( I = 97%) = SOLUÇÃO FORTE
H2SO3 ( I = 28%) = SOLUÇÃO MODERADA
HCN ( I = 0,008%) = SOLUÇÃO FRACA
HIDRÁCIDOS: NÃO APRESENTAM OXIGÊNIO
EX: HCl
OXIÁCIDOS: APRESENTAM OXIGÊNIO
EX: H3PO4
2) QUANTO AO NUMERO DE ELEMENTOS
A) BINÁRIO: 2 ELEMENTOS EX: HBr
B) TERNÁRIO: 3 ELEMENTOS EX: HNO3
C) POLÍNÁRIO: + DE 3 ELEMENTOS EX: HCNO
3) QUANTO AO NUMERO DE HIDROGÊNIOS IONIZÁVEIS(H+)
MONOÁCIDO: 1H = HNO3
DIÁCIDO: 2H = H2SO4
TRIÁCIDO: 3H = H3PO4
POLIÁCIDO: + DE 3H = H4[Fe(CN)6]
EXCEÇÕES:
H3PO3 = ÁCIDO FOSFOROSO = 2H+(DIÁCIDO)
H3PO2 = ÁCIDO HIPOFOSFOROSO = 1H+(MONOÁCIDO)
4) QUANTO A FORÇA
HIDRÁCIDOS:
FORTES: HI ( IODETO DE HIDROGÊNIO) , HBr (ÁCIDO BROMÍDRICO , HCl (ÁCIDO CLORÍDRICO)
MODERADO: HF (ÁCIDO FLUORÍDRICO)
FRACOS: TODOS OS DEMAIS
OXIÁCIDOS:
NUMERO DE OXIGÊNIO - NUMERO DE HIDROGÊNIO
RESULTADO:
3(FORTE)
2(FORTE)
1(MODERADO)
0(FRACO)
EX: HBrO4 = 4-1= 3 R: SOLUÇÃO FORTE
5) QUANTO A FORÇA DO GRAU DE IONIZAÇÃO
IONIZAÇÃO MAIOR QUE 50% = SOLUÇÃO FORTE
IONIZAÇÃO MAIOR QUE 5% E MENOR QUE 50% = SOLUÇÃO MODERADA
IONIZAÇÃO MENOR QUE 5% = SOLUÇÃO FRACA
EX: HClO4 ( I = 97%) = SOLUÇÃO FORTE
H2SO3 ( I = 28%) = SOLUÇÃO MODERADA
HCN ( I = 0,008%) = SOLUÇÃO FRACA
FUNÇÃO DA QUÍMICA INORGÂNICA: ÁCIDOS
* FORMULAÇÃO
H + NÃO METAL -----> ÁCIDO
NOX:
H: SEMPRE NOX = +1
NÃO METAIS:
GRUPO 16: NOX = -2(CARGA)
GRUPO 17: NOX = -1(CARGA)
RADICAIS NEGATIVOS(LISTA DE TODOS OS RADICAIS NEGATIVOS)
H + NÃO METAL -----> ÁCIDO
NOX:
H: SEMPRE NOX = +1
NÃO METAIS:
GRUPO 16: NOX = -2(CARGA)
GRUPO 17: NOX = -1(CARGA)
RADICAIS NEGATIVOS(LISTA DE TODOS OS RADICAIS NEGATIVOS)
SO4-2
SO3-2
CO3-2
NO3-1
NO2-1
PO4-3
PO3-3
ClO4-1
ClO3-1
ClO2-1
ClO-1
BrO4-1
BrO3-1
BrO2-1
BrO-1
BO3-3
EXEMPLOS:
H+ Br-1(GRUPO 17 = -1) = HBr
H+↔Te-2 (GRUPO 16) = H2Te
H+↔ SO4-2 (DA LISTA ANTERIOR) = H2SO4
· * DISSOCIAÇÃO
HNO3 -H20-à H+ + NO3-1
Como o hidrogênio neste exemplo é só um átomo, tem que balancear colocando negativamente na outra molécula na parte de cima da molécula.
H3PO4 –H2O-à 3H+ + PO4-3
Como o hidrogênio neste exemplo tem 3 átomos, tem que balancear colocando o numero 3 negativo encima da molécula.
E É A MESMA COISA COM TODOS OS NÚMEROS DE ÁTOMOS COM O HIDROGÊNIO.
TEMPERATURA DE FUSÃO E EBULIÇÃO
FUSÃO: É O NOME DA PASSAGEM DO ESTADO SÓLIDO PARA O ESTADO LIQUIDO
EBULIÇÃO: É A PASSAGEM DO ESTADO LIQUIDO PARA O GASOSO
A TEMPERATURA CONSTANTE NA QUAL UM SÓLIDO PURO TRANSFORMA-SE EM LÍQUIDO É DENOMINADA TEMPERATURA DE FUSÃO(TF)
TEMPERATURA DE EBULIÇÃO(Teb) É A TEMPERATURA CONSTANTE NA QUAL UM DETERMINADO MATERIAL PURO PASSA DO ESTADO LÍQUIDO PARA O ESTADO GASOSO
UM MATERIAL, QUANDO PURO, POSSUI TEMPERATURAS DE FUSÃO E EBULIÇÃO CONSTANTES.
EBULIÇÃO: É A PASSAGEM DO ESTADO LIQUIDO PARA O GASOSO
A TEMPERATURA CONSTANTE NA QUAL UM SÓLIDO PURO TRANSFORMA-SE EM LÍQUIDO É DENOMINADA TEMPERATURA DE FUSÃO(TF)
TEMPERATURA DE EBULIÇÃO(Teb) É A TEMPERATURA CONSTANTE NA QUAL UM DETERMINADO MATERIAL PURO PASSA DO ESTADO LÍQUIDO PARA O ESTADO GASOSO
UM MATERIAL, QUANDO PURO, POSSUI TEMPERATURAS DE FUSÃO E EBULIÇÃO CONSTANTES.
domingo, 19 de junho de 2011
PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS
SE QUISERMOS DESCOBRIR E DIFERENCIAR DE FORMA SIMPLES OS LÍQUIDOS ÁGUA E ÁLCOOL PODEMOS USAR O CHEIRO PARA DESCOBRIR O ÁLCOOL, JÁ QUE A ÁGUA E O ÁLCOOL SÃO DA MESMA COR, ISSO É UMA DAS PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS.
OUTRO TIPO É PARA DESCOBRIR E DIFERENCIAR O SAL DO AÇÚCAR, O MÉTODO DE DIFERENCIAR É O SABOR DOS ELEMENTOS E TAMBEM PELO BRILHO OU TEXTURA, MAS SÃO MENOS USADAS.
ATENÇÃO
NUNCA BEBA,COMA,CHEIRE NENHUM PRODUTO DESCONHECIDO OU ÁCIDOS, OS EXEMPLOS ACIMA SÃO PRODUTOS CASEIROS, QUE MESMO ASSIM SÃO PERIGOSOS PORTANTO SÓ FAÇA ISSO SE FOR JUNTO COM UM PROFESSOR DE QUÍMICA.
OUTRO TIPO É PARA DESCOBRIR E DIFERENCIAR O SAL DO AÇÚCAR, O MÉTODO DE DIFERENCIAR É O SABOR DOS ELEMENTOS E TAMBEM PELO BRILHO OU TEXTURA, MAS SÃO MENOS USADAS.
ATENÇÃO
NUNCA BEBA,COMA,CHEIRE NENHUM PRODUTO DESCONHECIDO OU ÁCIDOS, OS EXEMPLOS ACIMA SÃO PRODUTOS CASEIROS, QUE MESMO ASSIM SÃO PERIGOSOS PORTANTO SÓ FAÇA ISSO SE FOR JUNTO COM UM PROFESSOR DE QUÍMICA.
LIMPEZA DE LABORATÓRIO
Limpeza
1. Lave a vidraria imediatamente após o uso. Se uma lavagem completa não for possível, coloque-a de molho em água.
Caso isso não seja feito, a remoção dos resíduos poderá se tornar impossível.
2. A maioria dos materiais de vidro novos é levemente alcalina durante a reação. Para experiências químicas de precisão,
materiais de vidros novos devem ser colocados de molho por algumas horas em solução ácida (solução 1%
hidroclórica ou nítrica) antes de serem lavados.
3. |Os materiais de vidro contaminados com sangue coagulado (tubos sorológicos), meios de cultura (placas de petri),
etc., e que devem ser esterilizados antes da lavagem, podem ser melhor processados no laboratório, colocando-o s em
uma vasilha grande, com água e a qual tenham sido adicionados 1 a 2% de sabão ou detergente, deixando ferver por
30 minutos .Os materiais de vidro podem então ser enxaguados com água corrente, esfregados com detergente e
enxaguados novamente.
4. Laboratórios maiores podem preferir autoclavar materiais de vidro ou esterilizá-los em grandes estufas a vapor ou
equipamentos similares. Se uma virose ou colônia de microorganismos estiver presente, a autoclavagem será
absolutamente necessária.
5. Se o material de vidro ficar indevidamente embaçado, sujo ou contiver material orgânico coagulado, ele deve ser lavado
em solução de limpeza com ácido crômico (*). O dicromato deve ser manuseado com extrema precaução por ser um
agente corrosivo muito poderoso.
(*) Solução de limpeza com ácido crômico: Use dicromato de sódio ou potássio em pó, comercial ou PA. Se o composto
estiver na forma de cristais, amassar com bastão até se tornar um pó bem fino. Para 20 gramas de pó em um griffin de
1 litro, adicione um pouco de água ,suficiente para formar uma pasta grossa. Lentamente, adicione 300ml de
concentrado comercial de ácido sulfúrico, agitando bem. Transfira o conteúdo para um recipiente de vidro com tampa.
Maiores quantidades podem ser feitas nas mesmas proporções.
Use a solução sobrenadante clara.
A solução de ácido crônico pode ser usada repetidamente até se tornar de cor esverdeada. Dilua em grandes volumes
de água antes de jogar fora ou neutralize a solução diluindo-a com hidróxido de sódio.
A solução de ácido crônico é fortemente ácida e provoca queimaduras violentas na pele. Cuidado ao manuseá-la.
6. Quando for necessário usar a solução de ácido crômico, o produto pode ser limpo deve ser enxaguado com uma
solução ou preenchido com a mesma e deixá-la atuar. O tempo Maximo que a solução deve permanecer depende da
extensão da contaminação. Produtos relativamente limpos necessitam de apenas alguns minutos, enquanto que se
houver resíduos sólidos, como por exemplo, sangue coagulado, seja necessário deixar toda uma noite. Devido à
intensa ação corrosiva da solução de ácido crônico, é de boa pratica colocar a garrafa de solução em bandejas de vidro,
chumbo ou revestidos com chumbo.
7. Alguns tipos especiais de precipitado exigem remoção com ácido nítrico, água régia ou ácido sulfúrico fumegante.
Estas são substâncias muito corrosivas e devem ser usadas somente quando estritamente necessário.
8. Ao lavar o recipiente pode-se usar sabão, detergente, ou pó de limpeza (com ou sem abrasivo). Detergentes comerciais
para vidros podem ser Odd, Minerva, Limpol, Rid, etc.. A água deve estar quente. Para recipientes excepcionalmente
sujos, um pó de limpeza com uma leve ação abrasiva dará resultados mais satisfatório. O abrasivo não deve riscar o
vidro. Durante a lavagem, todas as partes do vidro devem ser esfregadas com uma escova. Isto significa que um jogo
completo de escovas deve estar sempre à mão: escovas que sirvam em tubos de ensaio, buretas, funis, frascos
graduado e garrafas de vários formas e tamanhos. Escovas elétricas são úteis quando um grande número de
utensílios devem ser lavados. Não use escovas elétricas muito gastas para evitar que a parte metálica risque o vidro.
Vidros riscados são mais propensos a quebrar durante o uso. Qualquer marca na superfície uniforme do vidro é um
ponto de quebra em potencial, especialmente nos casos de aquecimento do mesmo. Não permita que ácidos entrem
em contato com recipientes recém lavados antes de enxaguá-los muito bem e se certificar que o sabão (ou detergente)
foi completamente removido. Se isso acontecer, uma camada de graxa poderá se formar.
9. A melhor maneira de remover gordura é ferver com uma solução fraca de carbonato de sódio. Acetona e outros
solventes para gordura podem ser utilizados. Soluções alcalinas fortes não podem ser usadas. Graxa de silicone é
mais facilmente removível de machos, e de torneiras se deixados de molho por 2 horas em solução aquecida de
decahidrophtalina (Decalin) Lave e enxágüe com acetona. Ácido sulfúrico fumegante, por 30 minutos, também podem
ser usado. Lembre-se sempre que é muito importante remover toda e qualquer solução na limpeza.
Enxaguamento
1. A remoção de todo e qualquer resíduo de sabão, detergente,ou outros materiais de limpeza faz-se absolutamente
necessária antes da utilização dos materiais de vidro. Isto é particularmente importante com detergentes, pois leves
traços dos mesmos interferirão com reações sorológicas e d e cultura.
2. Depois de lavar, enxágüe os materiais de vidro com água corrente. Quando tubos de ensaio, frascos graduados e
similares forem enxaguados com água corrente deixe-a correr por fora e por dentro por um determinado período de
tempo. A seguir encha parcialmente os frascos com água, agite bem e esvazie por pelo menos 6 vezes. Para melhor
enxaguar pipetas e buretas, coloque uma mangueira de borracha na torneira e adapte a outra extremidade da
mangueira na saída das pipetes e buretas, fazenda a água correr através delas. Se a água da torneira for muito “dura”,é
melhor fazê-la passar por um desmineralizador antes de usá-la.
3. Enxágüe a vidraria numa grande vasilha com água destilada para em seguida enxaguá-la um filete também de água
destilada proveniente de um garrafão de 20 litros, sabre uma prateleira, ao qual se adapta uma mangueira.
Recomenda-se isto no lugar de se enxaguar diretamente em torneira de água destilada, para se reduzir pedras de
m e s m a .
4. Para ensaios microbiológicos, onde os testes são extremamente sensíveis, uma lavagem meticulosa deve ser
efetuada, seguida de um enxaguamento de 12 vezes com água destilada.
1. Lave a vidraria imediatamente após o uso. Se uma lavagem completa não for possível, coloque-a de molho em água.
Caso isso não seja feito, a remoção dos resíduos poderá se tornar impossível.
2. A maioria dos materiais de vidro novos é levemente alcalina durante a reação. Para experiências químicas de precisão,
materiais de vidros novos devem ser colocados de molho por algumas horas em solução ácida (solução 1%
hidroclórica ou nítrica) antes de serem lavados.
3. |Os materiais de vidro contaminados com sangue coagulado (tubos sorológicos), meios de cultura (placas de petri),
etc., e que devem ser esterilizados antes da lavagem, podem ser melhor processados no laboratório, colocando-o s em
uma vasilha grande, com água e a qual tenham sido adicionados 1 a 2% de sabão ou detergente, deixando ferver por
30 minutos .Os materiais de vidro podem então ser enxaguados com água corrente, esfregados com detergente e
enxaguados novamente.
4. Laboratórios maiores podem preferir autoclavar materiais de vidro ou esterilizá-los em grandes estufas a vapor ou
equipamentos similares. Se uma virose ou colônia de microorganismos estiver presente, a autoclavagem será
absolutamente necessária.
5. Se o material de vidro ficar indevidamente embaçado, sujo ou contiver material orgânico coagulado, ele deve ser lavado
em solução de limpeza com ácido crômico (*). O dicromato deve ser manuseado com extrema precaução por ser um
agente corrosivo muito poderoso.
(*) Solução de limpeza com ácido crômico: Use dicromato de sódio ou potássio em pó, comercial ou PA. Se o composto
estiver na forma de cristais, amassar com bastão até se tornar um pó bem fino. Para 20 gramas de pó em um griffin de
1 litro, adicione um pouco de água ,suficiente para formar uma pasta grossa. Lentamente, adicione 300ml de
concentrado comercial de ácido sulfúrico, agitando bem. Transfira o conteúdo para um recipiente de vidro com tampa.
Maiores quantidades podem ser feitas nas mesmas proporções.
Use a solução sobrenadante clara.
A solução de ácido crônico pode ser usada repetidamente até se tornar de cor esverdeada. Dilua em grandes volumes
de água antes de jogar fora ou neutralize a solução diluindo-a com hidróxido de sódio.
A solução de ácido crônico é fortemente ácida e provoca queimaduras violentas na pele. Cuidado ao manuseá-la.
6. Quando for necessário usar a solução de ácido crômico, o produto pode ser limpo deve ser enxaguado com uma
solução ou preenchido com a mesma e deixá-la atuar. O tempo Maximo que a solução deve permanecer depende da
extensão da contaminação. Produtos relativamente limpos necessitam de apenas alguns minutos, enquanto que se
houver resíduos sólidos, como por exemplo, sangue coagulado, seja necessário deixar toda uma noite. Devido à
intensa ação corrosiva da solução de ácido crônico, é de boa pratica colocar a garrafa de solução em bandejas de vidro,
chumbo ou revestidos com chumbo.
7. Alguns tipos especiais de precipitado exigem remoção com ácido nítrico, água régia ou ácido sulfúrico fumegante.
Estas são substâncias muito corrosivas e devem ser usadas somente quando estritamente necessário.
8. Ao lavar o recipiente pode-se usar sabão, detergente, ou pó de limpeza (com ou sem abrasivo). Detergentes comerciais
para vidros podem ser Odd, Minerva, Limpol, Rid, etc.. A água deve estar quente. Para recipientes excepcionalmente
sujos, um pó de limpeza com uma leve ação abrasiva dará resultados mais satisfatório. O abrasivo não deve riscar o
vidro. Durante a lavagem, todas as partes do vidro devem ser esfregadas com uma escova. Isto significa que um jogo
completo de escovas deve estar sempre à mão: escovas que sirvam em tubos de ensaio, buretas, funis, frascos
graduado e garrafas de vários formas e tamanhos. Escovas elétricas são úteis quando um grande número de
utensílios devem ser lavados. Não use escovas elétricas muito gastas para evitar que a parte metálica risque o vidro.
Vidros riscados são mais propensos a quebrar durante o uso. Qualquer marca na superfície uniforme do vidro é um
ponto de quebra em potencial, especialmente nos casos de aquecimento do mesmo. Não permita que ácidos entrem
em contato com recipientes recém lavados antes de enxaguá-los muito bem e se certificar que o sabão (ou detergente)
foi completamente removido. Se isso acontecer, uma camada de graxa poderá se formar.
9. A melhor maneira de remover gordura é ferver com uma solução fraca de carbonato de sódio. Acetona e outros
solventes para gordura podem ser utilizados. Soluções alcalinas fortes não podem ser usadas. Graxa de silicone é
mais facilmente removível de machos, e de torneiras se deixados de molho por 2 horas em solução aquecida de
decahidrophtalina (Decalin) Lave e enxágüe com acetona. Ácido sulfúrico fumegante, por 30 minutos, também podem
ser usado. Lembre-se sempre que é muito importante remover toda e qualquer solução na limpeza.
Enxaguamento
1. A remoção de todo e qualquer resíduo de sabão, detergente,ou outros materiais de limpeza faz-se absolutamente
necessária antes da utilização dos materiais de vidro. Isto é particularmente importante com detergentes, pois leves
traços dos mesmos interferirão com reações sorológicas e d e cultura.
2. Depois de lavar, enxágüe os materiais de vidro com água corrente. Quando tubos de ensaio, frascos graduados e
similares forem enxaguados com água corrente deixe-a correr por fora e por dentro por um determinado período de
tempo. A seguir encha parcialmente os frascos com água, agite bem e esvazie por pelo menos 6 vezes. Para melhor
enxaguar pipetas e buretas, coloque uma mangueira de borracha na torneira e adapte a outra extremidade da
mangueira na saída das pipetes e buretas, fazenda a água correr através delas. Se a água da torneira for muito “dura”,é
melhor fazê-la passar por um desmineralizador antes de usá-la.
3. Enxágüe a vidraria numa grande vasilha com água destilada para em seguida enxaguá-la um filete também de água
destilada proveniente de um garrafão de 20 litros, sabre uma prateleira, ao qual se adapta uma mangueira.
Recomenda-se isto no lugar de se enxaguar diretamente em torneira de água destilada, para se reduzir pedras de
m e s m a .
4. Para ensaios microbiológicos, onde os testes são extremamente sensíveis, uma lavagem meticulosa deve ser
efetuada, seguida de um enxaguamento de 12 vezes com água destilada.
sábado, 18 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
ELETRÓLISE
HOJE EU CONSTRUI UMA MAQUINA DE ELETRÓLISE, QUE É UMA MAQUINA QUE SEPARA OS METAIS DE SOLUÇOES AQUOSAS OU NÃO, NA ELETRÓLISE ACONTECE A OXIDAÇÃO E A REDUÇÃO.
OXIDAÇÃO: NA OXIDAÇÃO, OS METAIS PERDEM ELÉTRONS, COMO EXEMPLO EU USAREI O
SÓDIO(Na):
Na(S)---> Na + e-
PARA FACILITAR: O SÓDIO SÓLIDO PERDEU UM ELÉTRON E DE METAL SE TORNOU UM CÁTION(ÍONS POSITIVOS)
REDUÇÃO: NA REDUÇÃO, OS CÁTIONS RECEBEM ELÉTRONS,COMO EXEMPLO EU USAREI A PRATA(Ag)
Ag + e --------> Ag
PARA FACILITAR: O CÁTION DE PRATA MAIS O ELÉTRON RETORNA A FASE DE METAL,PORTANTO A RESPOSTA DA REDUÇÃO É O RETORNO DO CÁTION PARA O METAL.
OXIDAÇÃO: NA OXIDAÇÃO, OS METAIS PERDEM ELÉTRONS, COMO EXEMPLO EU USAREI O
SÓDIO(Na):
Na(S)---> Na + e-
PARA FACILITAR: O SÓDIO SÓLIDO PERDEU UM ELÉTRON E DE METAL SE TORNOU UM CÁTION(ÍONS POSITIVOS)
REDUÇÃO: NA REDUÇÃO, OS CÁTIONS RECEBEM ELÉTRONS,COMO EXEMPLO EU USAREI A PRATA(Ag)
Ag + e --------> Ag
PARA FACILITAR: O CÁTION DE PRATA MAIS O ELÉTRON RETORNA A FASE DE METAL,PORTANTO A RESPOSTA DA REDUÇÃO É O RETORNO DO CÁTION PARA O METAL.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
COMO CALCULAR A DENSIDADE?
PARA DESCOBRIR A DENSIDADE DE UM ELEMENTO DEVE-SE DIVIDIR A MASSA PELO VOLUME.
PARA DEMONSTRAR MELHOR, O EXEMPLO DO CALCULO:
D= M/V
COMO CALCULAR:
MASSA: USA-SE UMA BALANÇA PARA DESCOBRIR A MASSA(OU PESO EXATO)
VOLUME: UM TIPO DE CALCULAR É DO ARQUIMEDES, DEVE-SE PEGAR UM COPO DE BECKER MILIMETRADO E COLOCAR 25Ml DE ÁGUA, E DEPOIS COLOCAR O SÓLIDO QUE TEM QUE CALCULAR O VOLUME(QUE VAI FICAR 29Ml), A DIFERENÇA É DE 4Ml.
NA RESPOSTA SE COLOCA G/Ml OU G/CM3
PARA DEMONSTRAR MELHOR, O EXEMPLO DO CALCULO:
D= M/V
COMO CALCULAR:
MASSA: USA-SE UMA BALANÇA PARA DESCOBRIR A MASSA(OU PESO EXATO)
VOLUME: UM TIPO DE CALCULAR É DO ARQUIMEDES, DEVE-SE PEGAR UM COPO DE BECKER MILIMETRADO E COLOCAR 25Ml DE ÁGUA, E DEPOIS COLOCAR O SÓLIDO QUE TEM QUE CALCULAR O VOLUME(QUE VAI FICAR 29Ml), A DIFERENÇA É DE 4Ml.
NA RESPOSTA SE COLOCA G/Ml OU G/CM3
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